“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”, as mãos
Que chicotearam,
os punhos
Que bateram por mimese, os cravos
Que perfuraram como dedos até ao meu coração
O meu coração rasgado
onde cabem todos os homens.
08-01-2016
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Papéis com apontamentos de um percurso de cinquenta anos de pensamento evangélico, desde 1964. Este Blog não respeita o Acordo Ortográfico