Os Meninos da sua Mãe

João Tomaz Parreira: A DESUMANIZAÇÃO NA MORTE DE OS MENINOS DA SUA MÃE

No Portal da Aliança Evangélica Portuguesa

Mayflower

Mayflower, a viagem aqui no poema de Brissos Lino

Onde estavas na noite em que doía

Onde estavas na noite em que doía
no silencio das lágrimas perante
a cruz que se erguia desolada
Pedro onde estavas, quando só o vento
cantava baixinho entre os dedos de Maria
onde estavas Pedro, quando olhei
e vi apenas o sono nas pálpebras
daqueles que prometeram
ficar a velar nas sombras
Onde estavas? Pedro onde estás?
Aqui eu procuro-te e chamo pelo teu nome
Pedro, ou serei eu a perguntar por mim
na noite em que o galo canta.

(Clélia Mendes, 1954- )

Nota: Estavamos a conversar no Messenger e pedi à poeta que escrevesse um poema e mo enviasse para o Blog , ela escreveu no momento este e chamou-lhe «um expontâneo».

Colóquio sobre Bocage há quase 30

Abril de 1979, em Setúbal

A Essência Espiritual do Pensamento Bocagiano

Pode ser lido na íntegra aqui (Portal Evangélico)

O Tempo que passou

Abril de 1985

Porta Larga

Chamam-nos, e vão
Há risos atraindo a entrada
depois o silêncio começa
a pesar nos lábios
Há biliões que empurram biliões
de olhos para caberem
biliões de olhos que não têm saída
Chamam-nos, e vão
buscando na dúvida uma luz
por baixo das sombras da estrada.

Paulo Freire, "camarada de Cristo"

Paulo Freire, Marx e Cristo, para ou-ver aqui, no Ovelha Perdida

O Judeu

O judeu, retratado aqui num poema de Brissos Lino