«Na Literatura Clássica existem excessivos paradigmas, sobretudo no teatro grego (Antígona, de Sófocles, ou Orestes, de Eurípides), e na Contemporânea, desde Jean Anouilh a Sartre, em dramas como As Moscas ou a moderna Antígona francesa, em que a liberdade é sem valores e o seu conceito é totalmente ateu. Na realização dessa Liberdade como único valor, o homem desumaniza-se, porque ao querer provar que é absolutamente livre, acaba por dizer sim onde Deus diz o não. E o acto do empenho de contestar Deus está fora de todo o imperativo moral.»
Um excerto da Conferência.
2 comments:
Benvindo ao mundo dos blogs. Voltarei. Um abraço e bênçãos.
Amigos, um abraço e um obrigado a ambos.
Jorge, deixei-te um «comment» no teu Tradugal.
Rui, gostei de navegar e voltarei aos seus blogues.
Bençãos divinas para vós.
João
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