O referendo do dia 11 de Fevereiro é fundamentalmente para introduzir uma alteração no Código Penal, dizem eminentes juristas.
Diz-se, na campanha que agora abriu para o Não e para o Sim, que se trata de despenalizar, ou diz-se que se trata, dada a formulação da pergunta, de liberalizar, de tornar o aborto livre até às 10 semanas. Esta é, do nosso ponto de vista, a grande verdade que ultrapassa o próprio Não e desmascara o Sim.
Por isso, o referendo do dia 11 é também para alterar os nossos valores judaico-cristãos e a nossa postura ética perante a Vida.
Uns chamam ao embrião Vida Humana, o bébé que a ecografia já mostra naquele «referendável» número de semanas. Outros, como a inefável e desinspirada escritora Lidia Jorge, chamam-lhe essa coisa humana. Podemos, perante tantas palavras, chamar-lhe os Genes de Deus. É irrefutavelmente contra estes que está quem queira liberalizar o aborto sem quaisquer causas in limite, que a legislação em vigor já consagra desde 1983.
Do ponto de vista teológico o homem foi criado à imagem e conforme a semelhança de Deus e cada concepção terá sempre essa marca divina.
O homem possui vida proveniente de Deus e nisto está a sua indiscutível dignidade.
Por esta razão, no plano biológico e filosófico, não se estranha que a bioética se tenha vindo a dedicar a investigações segundo as quais se propõe a relação entre o ADN e a espiritualidade no ser humano. Ou seja, que a propensão para a religião de cada pessoa depende da sua constituição genética. É este o conteúdo que uma obra saída em Espanha este mês vem colocar como sendo do maior interesse, o livro é El gene de Dios e o seu autor o microbiólogo de prestígio Dean Hamer.
Como criacionistas bíblicos temos que admitir que em cada ser humano existem os genes de Deus.
A revista Time de 25\10\04 publicou um dossier sobre a matéria, intitulando-a como The God Genes. Este assunto de capa que a revista editou, vinha do seguimento ao livro do biólogo molecular Hamer, que saira nesse mesmo ano nos Estados Unidos.
A questão resumia-se em saber se os seres humanos estão geneticamente preparados para crêr em Deus. Ou como o autor perguntava na capa do seu livro: «Como é que a Fé está programada nos nossos genes?» Apontava assim uma base genética para a espiritualidade humana.
No livro bíblico do Eclesiastes, 3, 11, lemos:«Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem». Os cientistas da genética não discordam no século XXI em substituir a frase de Eclesiastes «coração do homem» por «genes do homem». Parece que a pesquisa está agora em descobrir-se esses genes.De qualquer modo, o aborto (ou interrupção voluntária da gravidez) (legalizado ou clandestino, liberalizado ou com os limites plausíveis consignados na legislação) está contra os genes de Deus.
Diz-se, na campanha que agora abriu para o Não e para o Sim, que se trata de despenalizar, ou diz-se que se trata, dada a formulação da pergunta, de liberalizar, de tornar o aborto livre até às 10 semanas. Esta é, do nosso ponto de vista, a grande verdade que ultrapassa o próprio Não e desmascara o Sim.
Por isso, o referendo do dia 11 é também para alterar os nossos valores judaico-cristãos e a nossa postura ética perante a Vida.
Uns chamam ao embrião Vida Humana, o bébé que a ecografia já mostra naquele «referendável» número de semanas. Outros, como a inefável e desinspirada escritora Lidia Jorge, chamam-lhe essa coisa humana. Podemos, perante tantas palavras, chamar-lhe os Genes de Deus. É irrefutavelmente contra estes que está quem queira liberalizar o aborto sem quaisquer causas in limite, que a legislação em vigor já consagra desde 1983.
Do ponto de vista teológico o homem foi criado à imagem e conforme a semelhança de Deus e cada concepção terá sempre essa marca divina.
O homem possui vida proveniente de Deus e nisto está a sua indiscutível dignidade.
Por esta razão, no plano biológico e filosófico, não se estranha que a bioética se tenha vindo a dedicar a investigações segundo as quais se propõe a relação entre o ADN e a espiritualidade no ser humano. Ou seja, que a propensão para a religião de cada pessoa depende da sua constituição genética. É este o conteúdo que uma obra saída em Espanha este mês vem colocar como sendo do maior interesse, o livro é El gene de Dios e o seu autor o microbiólogo de prestígio Dean Hamer.
Como criacionistas bíblicos temos que admitir que em cada ser humano existem os genes de Deus.
A revista Time de 25\10\04 publicou um dossier sobre a matéria, intitulando-a como The God Genes. Este assunto de capa que a revista editou, vinha do seguimento ao livro do biólogo molecular Hamer, que saira nesse mesmo ano nos Estados Unidos.
A questão resumia-se em saber se os seres humanos estão geneticamente preparados para crêr em Deus. Ou como o autor perguntava na capa do seu livro: «Como é que a Fé está programada nos nossos genes?» Apontava assim uma base genética para a espiritualidade humana.
No livro bíblico do Eclesiastes, 3, 11, lemos:«Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem». Os cientistas da genética não discordam no século XXI em substituir a frase de Eclesiastes «coração do homem» por «genes do homem». Parece que a pesquisa está agora em descobrir-se esses genes.De qualquer modo, o aborto (ou interrupção voluntária da gravidez) (legalizado ou clandestino, liberalizado ou com os limites plausíveis consignados na legislação) está contra os genes de Deus.
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