Abraçava os rotos e os
sem
abrigo, que tinham apenas
o corpo os leprosos
e os sem luz, a quem limpava dos olhos
o lodo
Dos publicanos encarava a casa
como sua e aceitava
o perfume do bálsamo a voar nos seus cabelos
Escreveu no chão palavras que o silêncio
não consome, de quem ama o que criou
E deu a sua vida pelas ruínas do homem.
22/2/2013
©
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