Título de um jornalzinho dos Protestantes, ao tempo em que vivia no Alentejo profundo, junto a Espanha. Lia-o - ou antes - folheava-o no consultório de um médico para mim essencial: o que me trouxe à vida, do ventre de minha mãe, que Deus haja! As duas enfermeiras que recordo com toda a saudade, liam-no e porque uma delas era da 'seita', trazia-o para a sala de espera. E mal nenhum fazia, pois a mensagem era radiosa! Apenas a sociedade em geral não apadrinhava o grupo 'separatista', de resto limitadíssimo e apontadíssimo a dedo... Ai dos que eram protestantes: tinham o pessoal ortodoxo à perna; e por isso formavam uma pequena comunidade muito unida e fechada!Não sei porque me deu para escrever sobre isto, logo hoje. Talvez porque, em dia de trocar de carro, a alegria seja a nota mais dominante na vida de um simples agnóstico... (...) Que me compreendam e perdoem os editores da revista da minha amiga protestante!
(José Paracana, 64, autor do blog Artenosatos)
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