Um breve excerto e sinopse:
No jornal brasileiro Mensageiro da Paz, de Outubro de 1966, o Pastor Rogério Ramos Pereira escrevia, a propósito de Aveiro e da necessidade de um verdadeiro Pentecostes e não tanto de um protestantismo, que a cidade era «um campo novo que reclamava uma visitação do Evangelho do Poder de Deus».
«Numa localidade chamada Aradas, apareceu uma pequena sala e ali foram feitas as primeiras reuniões», escreveria em notas manuscritas para a sua família, quase cinquenta anos depois no seu derradeiro ano de vida, em 2007, a cristã Adriana Pereira, viúva daquele pastor e fundador do trabalho da Assembleia de Deus em Aveiro.
Partindo do locus histórico que foi essa pequena sala, estrutura-se este pequeno livro que, ao cabo de meio século, pretende ser apenas uma história não de 50 anos, mas como estes se iniciaram desde 1959.
«Numa localidade chamada Aradas, apareceu uma pequena sala e ali foram feitas as primeiras reuniões», escreveria em notas manuscritas para a sua família, quase cinquenta anos depois no seu derradeiro ano de vida, em 2007, a cristã Adriana Pereira, viúva daquele pastor e fundador do trabalho da Assembleia de Deus em Aveiro.
Partindo do locus histórico que foi essa pequena sala, estrutura-se este pequeno livro que, ao cabo de meio século, pretende ser apenas uma história não de 50 anos, mas como estes se iniciaram desde 1959.
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