“Todos têm o direito de crer, valorizar e defender pontos de vista estruturantes da sua denominação, e de defender um património histórico, desde que isso não os cegue para a evidência de que o Corpo de Cristo não se esgota nesses estritos limites.” - é, do meu ponto de vista, a síntese de todo o bom e útil artigo do Brissos Lino.
Acrescento: se divulgamos que Cristo é o centro, não no sentido do Cristocentrismo cósmico teilhardiano, mas no de Paulo ( Gálatas, 3,28), então as denominações (apesar das suas legítimas fundamentações históricas) são por natureza periféricas a esse Centro, Cristológico, e podem correr o risco de se perderem em algum buraco negro da órbita. (Nosso comentário no Facebook)
Ler artigo em A Ovelha Perdida
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